"Meu pai foi um honesto (morreu pobre) e dedicado delegado de polícia e sempre me dizia de seu orgulho de pertencer à Polícia Civil do Estado de São Paulo, mesmo sendo uma profissão perigosa. Como filho, sei o que é um pai sair de casa todo dia e beijar os filhos e a esposa como se fosse a última vez... Mas eu também me orgulhava de meu pai, inclusive porque todos os meus amigos sabiam que ele era um dos 'mocinhos' que punham e mantinham na cadeia os bandidos. Sr. presidente Lula, por mim e pela memória de meu pai, aquele orgulhoso delegado de porta de cadeia, o meu voto o senhor não vai levar!"
(Paulo Boccato, na seção Fórum dos Leitores do jornal O Estado de S. Paulo de hoje)
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
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